O Banco Central do Brasil concedeu a milhões de brasileiros a possibilidade de consultar “dinheiro esquecido” em 2022. Dessa forma, as consultas podem ser feitas por meio do Sistema de Contas a Receber (SVR).
Portanto, o público está ansioso pela próxima rodada de consultas. Mas, o BC estabeleceu um prazo para recuperar o dinheiro perdido na carteira? Leia e descubra em breve.
Nesse sentido, o banco central disse que a segunda rodada de financiamento deve liberar cerca de 4,1 bilhões de reais. Porém, dos R$ 3,9 bilhões liberados na primeira fase, apenas 8% foram resgatados — um valor de R$ 321 milhões. Desse total, 306 milhões de reais são para pessoas físicas e 15 milhões de reais para empresas.
Dinheiro Esquecido 2023 tem data prevista ?
Atualmente, milhões de brasileiros aguardam uma data específica para a volta do Sistema de Contas a Receber (SVR). Além disso, em maio de 2022, o BC interrompeu o sistema e ele permaneceu suspenso até então.
Como resultado, o banco central anunciou recentemente que planeja anunciar as datas de reabertura o mais rápido possível. No entanto, isso permite que novas consultas sejam implementadas.
Além disso, os beneficiados no ano passado poderão receber novos recursos, que poderão ser reservados para o segundo lote de consultas e saques.
Quais os valores que serão devolvidos com a volta do SVR?
- Conta corrente ou poupança encerradas.
- Tarifas que foram cobradas de forma inadequada, e que aparecerem em acordo assinado com o BC.
- Parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente e que aparecerem em acordo assinado com o BC.
- Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito.
- Recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados
Cuidado com os Golpes
Por meio das redes sociais, os fraudadores exploram os interesses legítimos do Banco Central para enganar e roubar dados dos brasileiros. Neste domingo (8), a Polícia Federal emitiu um alerta como medida de precaução.
Segundo a agência, os golpistas enviaram mensagens via WhatsApp prometendo saques imediatos por meio de pix de contas a receber. Isso inclui dinheiro esquecido em contas bancárias ou até mesmo heranças.
Os golpistas usam assinaturas do banco central e até impressões forjadas, junto com outras pessoas que dizem a “autenticidade” do link para transmitir credibilidade. Mas após clicar na mensagem, que só pode ser aberta em um celular, a vítima é direcionada a preencher um formulário pedindo dados como nome completo e caixa de previdência.